Posted by Fabio Navarro on 06:30 poesia Silêncio Nasceu assim o silêncio de início meio e fim vazios. Ao término deste outro, como por mitose, rebentou. Parindo no peito desta vez não o vazio, mas o queimar a carne viva que pulsava aos cento e vinte batimentos Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no Facebook