Seguem as vidas cálidas,
mirantes de sonhos… Atormentados;
Em seus ombros desejos aglomerados,
suas finitas esperanças pálidas.
Nega se a desfiguração da máscara,
a Morte da célula antirrábica;
Em seus sonetos de métricas rasas,
suas idílicas notas… Apenas farsas.
Sendo a realidade feita de calçadas,
manto d’almas em pavimentos sólidos;
Em seus motores braços áridos,
suas alienações têm tácitas lágrimas.
No cinismo d’alma urra se reconstrução,
além da miséria que nos Soma.
A conceber que nos resta apenas O Nada…
[ no passar dos dias.
Hey Huxley! Misery is the river of the world